1 A seção mais visitada do Paid’égua é, disparada, a de fotos das baladas. Você diria que o combustível do site é o ego dos internautas?
Temos, de fato, altos índices de acesso na seção In Foco, que é a área do site em que disponibilizamos toda a cobertura fotográfica que o Paidégua faz de festas e eventos, mas não podemos dizer que isto seja o combustível do Paidégua ou que o Paidégua alimente-se do ego e da vaidade das pessoas. Primeiro porque promovemos o evento e não a pessoa em si. Segundo porque o paidégua também traz notícias factuais, informações sobre turismo, música, teatro, dança, exposições, lançamentos literários, palestras, espetáculos de humor e várias outras programações artísticas e culturais. Através das colunas, apresentamos assuntos variados nas áreas de marketing (não apenas marketing pessoal), coquetelaria, cinema e literatura. Recentemente entrou no ar o espaço Magazine, que traz enquetes, curiosidades, dicas e acontecimentos. Acredito que os acessos à seção In Foco, tem maior visibilidade, devido aos internautas pocurarem obter informações sobre os eventos e quem andou circulando por lá.
2 Você é uma pessoa muito conhecida no circuito de festas em Belém. Essa sua proximidade com o público ajuda o site de alguma forma?
Creio que sim!? (risos) Nos tempos de globalização, as relações sociais adquiridas junto aos grupos influentes da sociedade tornam-se um grande facilitador para qualquer segmento de mercado, principalmente o nicho publicitário-entretenimento, e o público é o termômetro dos acontecimentos que possam tornar-se interessantes para o site Paidegua.com.br. Então, o fato de você ser conhecido nas principais rodas sociais não só da sua cidade, como também, com contatos extras, sendo estes através de intercâmbios de notícias, antenado com pessoas que fazem acontecer, é de vital importância para o sucesso desse empreendimento. Não podemos esquecer do inusitado, que não está no olho do furacão, porém pode produzir fatos interessantes, sempre se deve estar atento para o momento inesperado.
Finalizando, o corpo-a-corpo é tudo para o profissional de comunicação, podendo assim, decifrar novas tendências, tentando sempre vislumbrar o futuro com olhos no presente.
3 Há rumores de que o Paid’égua vai virar uma revista. Quantos e quais casos você conhece de publicações virtuais de sucesso que obtiveram a mesma aceitação no mundo offline?
Não sei de nenhum site que tenha migrado para o suporte impresso e que tenha se destacado da mesma forma que na web. De qualquer forma, porém, não é isso o que pretendemos com a Revista Paidégua - que, aliás, já é um projeto em execução com previsão de lançamento para este ano. Não temos a pretensão de simplesmente transportar o que já fazemos na internet para a mídia impressa. Sabemos que são dois meios diferentes, que exigem linguagem e configurações também diferentes. Acreditamos que podemos ampliar as possibilidades do Paidégua, tanto em termos de produção - pois há muita coisa que poderá ser feita no impresso e que não podemos fazer no site, como publicar textos mais extensos e densos, por exemplo - quanto em termos de apreciação, pois há quem prefira as mídias impressas às digitais, o que é absolutamente natural.
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