terça-feira, 21 de outubro de 2008

Microsoft anuncia Dia Mundial da Conscientização Antipirataria


A Microsoft trabalha ao lado de clientes, parceiros e governos no lançamento de dezenas de iniciativas em diversas regiões


A Microsoft Corp. anuncia hoje (21/10) o Dia Mundial da Conscientização Antipirataria, com ações simultâneas de iniciativas educacionais e de apreensão em 49 países para o combate da comercialização de software pirata e falsificado. Os programas apresentados hoje incluem campanhas de conscientização sobre propriedade intelectual, alianças com parceiros, fóruns educacionais, treinamentos regionais focados no cumprimento das leis, além de ações legais contra falsificadores de software."A falsificação de software é uma prática comercial sofisticada e global que causa prejuízos para consumidores, empresas e para a economia. A Microsoft está comprometida em trabalhar com terceiros ao redor do mundo para estar um passo à frente desse segmento ilegal", afirmou David Finn, consultor jurídico associado para a área mundial de antipirataria e falsificação da Microsoft. "O comércio global de produtos falsificados ameaça clientes, empresas e a economia", apontou Guy Sebban, secretário-geral da Câmara Internacional de Comércio. "Só conseguiremos conter as falsificações e a pirataria em escala global por meio desse tipo de colaboração entre governos e o setor privado - tanto para mostrar às pessoas o valor da propriedade intelectual quanto para adotar medidas contra o comércio de produtos ilícitos".No Brasil, o apoio às ações de apreensão está focado em seis cidades. De acordo com Eduardo Paranhos, consultor jurídico da Microsoft Brasil, a empresa também vem atuando em frentes educacionais. "Além de apoiar as investigações, nosso objetivo é conscientizar a população sobre os riscos associados ao consumo de produtos falsificados, como a segurança dos dados pessoais ou de empresas no caso de uso de software pirata".O Dia Global da Conscientização Antipirataria oferece um retrato permanente do conjunto de iniciativas educacionais e ações legais em andamento em mercados locais do mundo todo. Um exemplo é o anúncio feito hoje pela Microsoft sobre a parceria com a Câmara Americana de Comércio no Brasil (Amcham) para o lançamento do blog do projeto Escola Legal. O objetivo é conscientizar educadores sobre a importância de ensinar aos jovens questões relacionadas à inovação e discutir o alto custo da pirataria. De acordo com Nayana Rizzo, coordenadora de Projetos do Departamento de Relações Governamentais da Amcham, o blog foi criado pelo fato do Projeto Escola Legal já ter atingido um grande número de cidades. "As 62 escolas envolvidas poderão divulgar seus trabalhos e aprender umas com as outras. O espaço para discussão também convida para uma reflexão social a respeito do tema. Quanto maior a interação, mais produtivo será o projeto", afirma Nayana. "Nos próximos anos, vamos crescer cada vez mais e a Internet se torna uma das nossas maiores aliadas", completa.
Ameaça Compartilhada, Resposta Compartilhada
Mais de um terço dos computadores do mundo todo não é licenciado ou contém software pirata ou falsificado. Os prejuízos para as empresas lícitas causados por essa pirataria generalizada são imensos. Em 2007, estima-se que o prejuízo econômico global tenha alcançado cerca de US$ 50 bilhões. À medida que os avanços tecnológicos criam maiores oportunidades para que grupos criminosos fabriquem e distribuam produtos falsificados, fica claro que a pirataria e a falsificação representam uma ameaça real e crescente para a propriedade intelectual e para a inovação. Ao abordar essa atividade ilegal, a Microsoft está ajudando não apenas a criar condições iguais de competitividade para os revendedores de produtos originais que são prejudicados quando as vendas ilegais "atravessam" seus negócios, mas também a garantir que os clientes receberão o valor integral dos produtos Microsoft genuínos e licenciados."Cada vez mais temos provas de que redes e organizações criminosas estão envolvidas no comércio global de software e outros produtos falsificados. Trata-se de um problema mundial, por isso é necessário um trabalho conjunto -- entre os setores público e privado - para que esse comércio seja contido", destacou John Newton, um dos responsáveis pelo Projeto sobre Direitos de Propriedade Intelectual elaborado pela Subdiretoria de Crimes Financeiros e de Alta Tecnologia da Secretaria Geral da INTERPOL. "Nesse sentido, a Microsoft e a INTERPOL estão hoje colaborando com a polícia e órgãos alfandegários em todo o mundo para que a inteligência disponível seja integralmente utilizada a fim de assegurar que nossas investigações conjuntas resultem na prisão e condenação dos falsificadores".
Protegendo os Clientes
A Microsoft preocupa-se não apenas com o contínuo impacto negativo para as economias e empresas lícitas, mas também com os riscos para os consumidores. O software falsificado expõe os consumidores a riscos crescentes de contraírem vírus, worms e outros códigos prejudiciais, entre os quais, spywares e cavalos de Tróia. Os clientes esperam receber software genuíno e de alta qualidade, no entanto, cópias falsificadas geralmente contêm códigos mal-intencionados e/ou software malicioso (também conhecido com malware), além de não funcionarem adequadamente. Isso, por sua vez, pode representar um risco significativo de quebras de segurança e perda de dados de negócios, reputação prejudicada e necessidade de investir para solucionar incidentes causados por softwares mal-intencionados em estações de trabalhos individuais. A Iniciativa de Software Original da Microsoft tem como objetivo ajudar empresas e clientes a entenderem e evitarem os riscos de se utilizar software falsificado. Ferramentas de validação on-line para o Microsoft Windows e Microsoft Office, por exemplo, ajudam os clientes a verificarem, rapidamente, se o software que estão utilizando é genuíno. No caso de se tratar de software falsificado, os clientes recebem informações sobre como proceder para terem uma cópia original do software.
Como os Clientes Podem Informar sobre Questões relacionadas à Pirataria
Dicas de clientes e parceiros são fundamentais para ajudar a Microsoft a abordar a pirataria. A Microsoft solicita que todos que venham a receber software suspeito entrem em contato por meio do email: alethea@s2.com.br .
Saiba mais no: http://www.microsoft.com/latam/presspass/brasil/default.mspx.

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